Dica:Anima Ae! [2!]: Cavaleiros do Zodíaco'

Dica:Anima Ae! [2!]: Cavaleiros do Zodíaco'

CAVALEIROS DO ZODÍACO 

 

 

 

 

 

 

Saint Seiya (em japonês: 聖闘士星矢 Seinto Seiya?, lit. "Santo Seiya"*), conhecido nos países lusófonos como Os Cavaleiros do Zodíaco, é uma série japonesa (anime e mangá), de grande sucesso no mundo durante a década de 1990 e também a responsável pela divulgação dos animes no Brasil. Conta a história de jovens guerreiros guiados pelas constelações, protectores da deusa da sabedoria, da paz e da guerra.

 

A série exibida na TV é uma adaptação do manga de mesmo nome criado por Masami Kurumada. A primeira exibição ao público foi feita pela Toei Animation no Japão na TV Asahi, no dia 11 de Outubro de 1986.

 

Saint Seiya começou a ser conhecido no ocidente como Os Cavaleiros do Zodíaco, nome que recebeu ao ser exibido na França como Les Chevaliers du Zodiaque.

 

A série foi originalmente exibida em Portugal pelo Canal 1 da RTP entre 13 de Setembro de 1992 e 30 de Maio de 1993, na sua versão original japonesa e sem genérico de abertura ou encerramento. A exibição da série acabou por ser prematuramente cancelada, com apenas 36 episódios, por alegadas queixas relacionadas com o seu conteúdo violento da parte de pais. Embalada pelo estrondoso sucesso de Dragon Ball Z, a SIC iniciou a transmissão de uma versão portuguesa da série em 19 de Setembro de 1999 a SIC, exibindo todos os episódios à excepção do 37. A passagem da série pela SIC foi marcada pela constante mudança de horário, que começou aos domingos pelas 12 horas, passou para terças e quintas às 9 horas e tendo acabado nesses dias às 7:30 da manhã. Desde 2009, o canal Animax tem transmitido a versão japonesa com legendas.

 

Em Brasil, a série começou a ser exibida pela extinta Rede Manchete entre 1º de Setembro de 1994 a 12 de Setembro de 1997(voltando para uma última exibição em 1º de Janeiro de 1998) e estava sendo represada pelo Cartoon Network na TV paga desde o dia 1º de Setembro de 2003, pela Rede Bandeirantes na TV aberta desde o dia 5 de Julho de 2004 e pela Rede 21 (actualmente mudou o seu nome para PlayTV), UHF, desde o dia 22 de Agosto de 2005. Actualmente voltou a ser exibido em rede aberta pela Band em 30 de Junho de 2010, com transmissão restrita para São Paulo.

 

Em 25 agosto de 2010 começou a transmissão para todo o Brasil, menos para as regiões cujas retransmissoras vendem o horário para outros programas.[2]

 

No dia 15 de Novembro de 2010 estreou de forma inédita na tv aberta pela Band a Saga do Santuário de Hades. Houve alguns pontos a destacar como a não exibição da abertura oficial, um novo logotipo criado pela própria emissora e a exibição do preview do próximo episódio.[3]

 

Já no dia 02 de Dezembro de 2010 a Band exibiu o primeiro episódio da Saga do Inferno de Hades na TV brasileira. Apesar de exibir a abertura Pegasus Forever, ela cortou um trecho do começo, substituiu o logotipo por aquele em português criado por ela, e exibiu a abertura da Saga dos Elíseos de Hades (do último episódio inclusive). Ao começar o episódio, ela criou um título em português. Ao final, ela exibiu um bom pedaço do encerramento (novamente errando, já que exibiu o encerramento O Jardim de Deus, da Saga dos Elíseos de Hades, porém com a música em japonês.[4]

 

Em 20 de Dezembro de 2010 a Band também de forma inédita na TV brasileira (tanto aberta como fechada) o primeiro episódio da Saga dos Elíseos de Hades. A forma de exibição da abertura, título do episódio e encerramento foram os mesmos exibidos da Saga do Inferno de Hades.

 

Pouco tempo depois de começar a reprise Saga do Santuário a Band deixou de exibir os episódios dos Cavaleiros do Zodíaco, retirando a série da sua grade de programação. O parecer oficial da Band é que a série sai do ar para descansar um pouco, sem previsão de volta. Deve voltar ao longo do ano, mas não existe uma data ainda.[5]

 

 

aurorathunder Hyoga de Cisne                     Shiryu de Dragão  

athena10Saori a reencarnação de Athena      Shun de Andromeda

                       seya2 Seya de Pégaso        

 

                                                                          Ikki de Fênix 

 

 

 

 

 

 

ENREDO

 

 

Seis anos antes dos eventos descritos pela série, cem órfãos do Japão são enviados para diversas partes do mundo para que se tornem lendários guerreiros conhecidos como "Cavaleiros", soldados sob o comando da deusa grega Atena. Tais guerreiros são protegidos por uma constelação celestial.

 

 

O poder dos Cavaleiros se origina do entendimento da natureza do "Cosmo", uma essência espiritual que teve origem com o Big Bang. O conceito do "Cosmo" dita que cada átomo do corpo humano é similar a um pequeno sistema solar, e como o corpo possui biliões de átomos, sua totalidade forma um "pequeno Cosmo" ou um "pequeno universo". Cada pessoa possui um Cosmo único, e os Cavaleiros são capazes de utilizá-lo para realizar atos sobre-humanos.

 

O foco da história é em um dos órfãos chamado Seiya. Enviado para o Santuário na Grécia para se tornar o Cavaleiro de Pégaso, ele cumpre sua missão após seis anos de treinamento e retorna ao Japão para rever sua irmã mais velha. Como a mesma desapareceu no mesmo dia em que Seiya viajou para o Santuário, Saori Kido, a neta do homem que enviou todos os órfãos para treinar, faz um trato com ele e o convence a participar da Guerra Galática, um torneio que reúne os órfãos que se tornaram Cavaleiros para que se enfrentem em busca do prémio: a Armadura de Ouro de Sagitário. Se Seiya participasse e ganhasse, Saori iniciaria uma busca por sua irmã.

Durante a série, Seiya se torna amigo e aliado de outros Cavaleiros de Bronze: Shun de Andrômeda, Shiryu de Dragão, Ikki de Fênix e Hyoga de Cisne. Juntos, eles lutam para proteger a deusa Atena de qualquer perigo, assim como seus antecessores fizeram durante milénios.

 

 

 

Filmes

Cinco filmes foram feitos pela Toei Animation e pela Bandai, sendo o último escrito por Masami Kurumada, o autor original da série. Com a excepção do Prólogo do Céu, o último filme, nenhum deles faz parte da cronologia da história original, são apenas sagas alternativas. A maioria dos filmes dos Cavaleiros do Zodíaco possui duração inferior a sessenta minutos. Todos os cinco filmes representam lutas dos cavaleiros de Atena contra algum deus maléfico.

 

É importante destacar que muitas pessoas não consideram os filmes como peças relevantes da série Saint Seiya, provavelmente devido à baixa receptividade quanto à qualidade dos mesmos. Algumas críticas feitas aos filmes são o pobre desenvolvimento psicológico dos personagens e a pouca criatividade nas histórias. De acordo com os comentários mais comuns, as tramas sempre giram em torno das lutas dos cavaleiros de Atena contra algum deus maléfico que vem à Terra acompanhado de alguns soldados com o intuito de destruir a raça humana. Em todos os filmes, a deusa Atena é raptada ou abduzida, o cavaleiro Shun é facilmente derrotado e inevitavelmente resgatado por seu irmão Ikki, e basta um golpe de Seiya(Interpretado por Eduardo F. Possatti) com a flecha da Armadura de Ouro de Sagitário para pôr fim às intenções perversas das divindades.

 

Entretanto, diferente do senso comum, Masami Kurumada participou activamente da elaboração dos três primeiros filmes explicando a utilização de elementos que seriam reutilizados no manga, como a ressurreição dos Cavaleiros de Ouro, o lendário Cavaleiro de Lira, e o golpe suicida de Saga em Jaú (semelhante ao golpe suicida de Kanon em Radamanthys).

 

Kurumada desenhou pessoalmente o visual dos cinco inimigos do primeiro filme, bem como os de Durval, Loki, Frey e Freya em A Grande Batalha dos Deuses (tendo o desenhos destes dois últimos sido reaproveitados no manga, sobre a forma de Alexei e Natassia). O visual do deus Abel também foi elaborado pelo criador da série, servindo de base para o desenho de Apolo.

 

Diferente dos primeiros filmes, o Prólogo do Céu teve recepção positiva pelos fãs em todo o mundo, embora o mesmo não possa ser dito dos fãs japoneses, o que explica o fracasso de público na sua exibição. Em virtude das alterações de seu roteiro original, e o fracasso do filme no Japão, Masami Kurumada exigiu a saída de toda a equipa de animação da série, que foi substituída na produção de Hades. O que ele não contava era com aceitação positiva dos fãs e sucesso de vendas do Prólogo do Céu depois da sua versão em DVD e sua recepção mundial.

 

Os filmes são:

 

 

 

 Histórias laterais

 

São histórias escritas pelos produtores do anime e reconhecidas como oficiais por Masami Kurumada. Foram publicadas nas revistas "Jump Gold Selection" da editora Shueisha. Ao todo, foram três histórias, quais sejam:

  • Corrente Nebulosa - Laços de Irmãos: Centrada na relação entre Ikki e Shun, narra a vida dos dois cavaleiros. Se passa logo após o arrependimento de Ikki.
  • A História Secreta da Excalibur - Saga! Prelúdio da Ambição: Aborda a traição de Saga e as mortes de Shion, Ares e Aiolos. Shura é tratado como um cavaleiro novo que se espelhava no cavaleiro de Sagitário.
  • Atena! O grande Amor: Ambientada logo após a morte de Saga de Gémeos, trata-se de uma transição entre a Saga do Santuário e a Saga de Asgard. Relata os sentimentos de Saori que demonstra preocupação com o estado dos cavaleiros de bronze (especialmente Seiya), após o confronto com os cavaleiros de ouro.

A história Memory Story - Shaka foi a princípio lançada como lateral e depois compilada na linha geral quando os tankohons foram produzidos. Ela conta a passagem de Shaka pela Ilha da Rainha da Morte no fim do treinamento de Ikki, quando foi enviado para destruir os Cavaleiros Negros. Ao ver que Ikki havia feito quase todo o trabalho para conseguir a sua armadura, Shaka o derrota e depois apaga sua memória[6].

 

 Outras Publicações

 

  • Hipermito: Uma publicação que não é classificada como história lateral, lançado em 1988 com o objetivo de esclarecer dúvidas deixadas pelo anime e pelo mangá. Nele, são explicadas as origens dos deuses, dos cavaleiros e das guerras santas nos tempos mitológicos, bem como é explicada a confluência de diferentes mitologias no enredo da série (daí o nome da publicação, Hipermito).
  • Do Cvidanija - Time of Promise: Lançado junto com um cd de músicas do anime, "Do Cvidanija - Time of Promise" (Até Breve - Tempo de Promessa) é um áudio com um diálogo entre os Cavaleiros de Bronze após a Batalha com Hades, lembrando sua luta. No final, todos sentem um novo inimigo e Atena os adverte que terão que ficar alerta novamente, pois já não conta com os Cavaleiros de Ouro[7].
  • Albafika - Elo Vermelho: Assim como "Do Cvidanija", a história da origem do Cavaleiro de Ouro Albafika de Peixes (da saga de Lost Canvas) e de como seu sangue ficou venenoso é contada em um áudio, lançado em 2010 como extra para quem adquiriu os 6 primeiros OVAs do anime Lost Canvas[8].

 

 Os Cavaleiros de Atena

 

Quando a primeira guerra santa começou, muitos homens que lutavam por Atena morreram até que sobraram apenas garotos para lutar. Como odiava as armas, Atena os vestiu com armaduras feitas com Oricalco, o pó de estrelas, e as banhou com a "Vontade Divina". Segundo o mito de Cavaleiros do Zodiáco, todo ser humano é capaz de despertar e elevar seu Cosmo, desde que passe pelo treinamento necessário.

Os Cavaleiros de Atena são hierarquizados de acordo com o metal que compõe sua armadura e sua constelação guia, e esta classificação servem também para dividí-los quanto ao nivel de seu poder, isto é, a capacidade de elevarem seus cosmos. Eles são dividas em Bronze, Prata e Ouro; tais armaduras são entregues a guerreiros, que possuem domínio do cosmo, equivalente ao nível da armadura. Enquanto as Bronze são vestidas por Cavaleiros mais fracos, as de Ouro pertencem àqueles que dominam completamente o Sétimo Sentido, que seria a percepção cósmica de canalizar e dominar plenamente a energia que permeia toda a matéria (chamada cosmo-energia).

Na história original, existem doze armaduras de ouro, vinte e quatro de prata, quarenta e oito de bronze e quatro armaduras especiais que não possuem categoria. No Episódio G, é dito que existem cinquenta e duas armaduras de bronze, não existindo, portanto, nenhuma armadura especial.

 

Personagens

 

 

 Produção e recepção

 

Quando Masami Kurumada estava no processo de criação do mangá, o nome do cavaleiro de pégaso seria Rin, e o título "Ginga no Rin" (Rin da Galáxia). Entretanto, depois Kurumada mudou o nome do personagem para Seiya, por julgá-lo mais adequado, isto porque em kanji, Seiya significa "flecha estelar" (uma referência à constelação de sagitário, signo de Seiya e do próprio Kurumada). Finalmente, o título foi mudado para Saint Seiya porque os defensores de Atena seriam chamados de "santos cavaleiros".[9]

Seiya foi inspirado no personagem Takane Ryuuji, protagonista do mangá Ring ni Kakero, também de autoria de Kurumada.[9]

No Brasil, o lançamento da série em 1994 foi responsável por mudar a maneira que o público assistia animes, desencadeando uma "anime-mania". Em outros países latino-americanos (como por exemplo, no México e na Argentina) o sucesso também foi grande, apesar de a animação japonesa ter sido exibida eventualmente em ambos os países na década anterior, com programas como "Robotech" e "Mazinger Z". Em função do sucesso nos países de língua espanhola, a tradução brasileira do anime foi feita com base na dublagem em espanhol. Tanto o anime quanto o mangá foram lançados na China, Hong Kong e Taiwan por volta de 1990, dando início à adoração da animação japonesa e do mangá nesses países.

A ideia de utilizar mitologia como pano de fundo serviu de inspiração para outros animes como, por exemplo, Samurai Warriors e Shurato.[10]

Pode afirmar-se que a série deu contribuições especiais no desenvolvimento da cultura japonesa de mangás e animes. É a mais importante e antiga origem para Doujinshi junto com Captain Tsubasa, que acabou crescendo numa subcultura periférica significativa de anime e mangá. Os grupos Doujinshi têm atualmente um grande número de membros no Leste Asiático, América do Sul e Oeste Europeu.

Mangakas famosos atualmente como o grupo CLAMP, Kubo Tite e Yun Kouga ja declararam terem sido muito influênciados pelas obras de Kurumada.

O mangá original vendeu mais de 25 milhões de cópias no Japão.[11] Em ranking publicado em 2006 pela TV Asahi, Os Cavaleiros do Zodíaco está entre os cem melhores animes.[12]

Em 1987, a série foi eleita o melhor anime do ano[13] na famosa premiação Anime Grand Prix realizada pelas revistas japonesas Animage e Newtype.[14] No ano seguinte, Saint Seiya foi eleito o segundo melhor anime de 1988, sendo superado pelo filme Tonari no Totoro.[15]

No Canadá e Estados Unidos, a série não fez sucesso em sua primeira exibição. Somente em 2003, com o nome Knights of the Zodiac a série começou a ganhar fãs do continente norte-americano (mais específicamente nos estados de Quebec (Canada) e Wisconsin (EUA)). A empresa responsável pelo licenciamento foi a DIC Entertainment. A série sofreu muitos cortes e enormes alterações na trilha sonora e na história, o que decepcionou muitos fãs. A saída foi lançar DVDs (caixas) na íntegra (sem cortes e alterações). Alguns produtos começaram a ser lançados junto com o mercado japonês com isso é crescente o número de fãs que estão se formando nos EUA e no Canadá.

 

 Temas recorrentes

 

  • Armaduras:

Na série, a maioria dos personagens são guerreiros que vestem diferentes tipos de armaduras. Cada uma delas foi desenhada e construída por ferreiros a serviço de um deus. Nenhum dos que fizeram as armaduras é revelado, apesar de Shion, Mu e Kiki serem descendentes do povo que forjou as armaduras de Atena, os habitantes do Continente de Mu, continente mitológico no Oceano Índico. Os deuses também possuem armaduras, chamadas de kamui(Literalmente armadura dos deuses).

A armadura de um cavaleiro tem uma vida, que, ao ser destruída, só pode ser revivida, e não restaurada de maneira qualquer. Somente os descendentes do povo que as forjou podem revivê-las. No caso das Armaduras de Atena, por exemplo, o cavaleiro deve sacrificar grande parte do próprio sangue para ajudar na recuperação.

Apesar de cada tipo de armadura ter características diferentes, seus princípios de funcionamento são bastante similares: elas são muito mais resistentes do que o metal comum, e amplificam a cosmo-energia do usuário muitas vezes.

  • Cosmo:

Depois do Big Bang, uma força chamada de cosmo foi espalhada pelo universo. Os humanos que conseguem controlar essa força tornam-se extremamente fortes e conseguem despertar sentidos sobre-humanos.[16]

  • Reencarnação:

No começo da série é dito que a cada período médio de 250 anos, os deuses reencarnam na Terra. Durante a batalha das doze casas, Shaka conta para Ikki que é a reencarnação de Buda. Com o lançamento dos mangás The Lost Canvas e Next Dimension, revela-se que a maioria dos cavaleiros da era atual são na verdade reencanações dos cavaleiros da última guerra santa contra Hades.

  • Sentidos:

Do ponto de vista da biologia, os sentidos são as formas como os seres vivos reconhecem outros organismos e as características do meio ambiente em que se encontram. No ser humano são reconhecidos como sendo cinco sentidos: visão, audição, olfato, paladar e tato; sendo suas respectivas funções: ver, ouvir, cheirar, saborear e sentir a "textura". A série expande o poder dos dois últimos sentidos dando ao paladar a função de fala e ao tato o controle sobre a coordenação motora.

Contudo, foram descritos na série mais quatro sentidos, sendo eles:[16]

6º Sentido: (Intuição) O sexto sentido faz os humanos poderem perceber e se comunicar com pessoas a grande distância. Com esse sentido um humano pode saber quando cada pessoa vai nascer ou morrer, ele também pode prever algo que irá acontecer.

7º Sentido: (Cosmo) Sétimo sentido é o domínio total do "Cosmo". Quando um cavaleiro consegue dominar este cosmo por completo, isto quer dizer que ele alcançou o máximo do sétimo sentido. Desde os tempos mitológicos, apenas os Cavaleiros de Ouro conseguiram dominar o máximo do sétimo sentido, sendo, assim, pessoas praticamente invencíveis. Mas, na verdade, se um Cavaleiro de Bronze ou Prata estiver muito determinado e encorajado, ele também poderá alcançar o sétimo sentido, mesmo sendo com muito mais dificuldade. O poder desse sentido é capaz de superar a perda dos outros seis.

8º Sentido: (Arayashiki) O oitavo sentido é a habilidade que permite aos Cavaleiros irem até o Meikai (Mundo dos Mortos) e voltarem sem morrer. Assim como o sétimo sentido, é necessário um bom estado de espírito para despertá-lo. Os Espectros de Hades não o possuem, apesar de irem e voltarem do Mundo dos Mortos facilmente graças à proteção que possuem por jurar lealdade a Hades.

 

9º Sentido: (Suprema Virtude) Apesar de apresentado no Hipermito, nunca foi descrito na série. O nono sentido seria a "Vontade Divina", um poder que permeia o universo desde o Big Bang. Aqueles que o alcançam, ganham o poder para se converterem em deuses.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

               

 

  

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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